Bolsas falsificadas: Por que comprar um peça de “grife” fake?

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Pra refletir…
Sempre que ando pelos transportes públicos da vida fico reparando as mulheres e suas bolsas e, ainda, se são verdadeiras ou fakes (no caso de estamparem algum logo famoso). A Louis Vuitton é hors concours no quesito bolsas copiadas e vejo muita gente usando umas versões de LV que nunca foram sequer concebidas pela maison francesa. Eu, particularmente, não gosto de comprar coisas falsificadas, inspired até vai, mas algo que contenha a marca, mas que não foi feita pela marca, eu passo!
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Explico: comprar produto de uma determinada grife, no caso, uma bolsa, faz com que você queira passar a ideia de que pertence a esse universo (dessa grife, no caso). Comprando falso você cria a ilusão de que pertence, por um preço que chega até a ser caro para uma bolsa, algo como 500 reais, mas você sabe que não está inserida nesse mundo. Ah, mas eu acho a bolsa bonita, que tal comprar uma parecida, de outra marca, menos cara e tal?!
bolsa-speedy-louis-vuitton
Vamos pensar que a pessoa tem o desejo por tal bolsa, por exemplo, o modelo Speedy da Louis Vuitton custa R$ 2580. É caro? Muito! Dá pra comprar? Acho possível se você programar. Vamos imaginar uma pessoa que ganhe um salário que seja o valor dessa bolsa, se todo mês sobrar 10% (258 reais) ao fim de 10 meses (ou guardando 144 reais por um ano e meio) ela consegue comprar a belezinha, linda e original e ainda pagando à vista.