Na última sexta-feira, 9/10, estreou na Netflix uma nova série: Emily in Paris! O programa conta a história de Emily Cooper, uma jovem que se muda para capital francesa para levar os “conhecimentos” americanos sobre marketing digital para uma empresa francesa. Primeiro, a protagonista sofre um choque cultural, já que o estilo de vida dos parisienses é bem diferente do que ela estava acostumada em Chicago, nos EUA. Em seguida, em meio a looks grifados e croissants, podemos ter umas aulinhas de como funcionam as redes sociais.
Mais do que número de seguidores
Em uma cena, Emily diz que mais do que número de seguidores nas redes sociais, é preciso que as marcas tenham: conteúdo (de qualidade), confiança, seja interessante e possua engajamento. O que é bem verdade! Para quem trabalha com Facebook, Instagram e outras plataformas sabe que o número de seguidores pode ser até comprado, mas criar uma base de fãs fiéis não tem preço. Por isso, Emily insiste em criar uma presença marcante para seus clientes.
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A importância dos influenciadores
Diferente das celebridades e dos criadores de conteúdo, os influenciadores são pessoas, que como o nome já diz, influenciam. Estes profissionais das redes sociais possuem uma base de seguidores bem leal. Estes fãs engajam, consomem e replicam aquilo que os influencers produzem e muitas marcas já se deram conta disso. Em cena de Emily in Paris, a personagem comparece a um evento de Instagrammers da marca de cosméticos Dureé. Ali, a jovem percebe que muita gente está apenas atrás de comida e brindes. Por isso, não seriam tão influencers assim! Na sequência da história, Emily é convidada pela chefe de marketing da empresa para ser influenciadora da marca. Assim, Emily recusa o convite e quer a marca como cliente, mas a Executiva afirma que trocaram as ações de marketing tradicionais para ações com influenciadores.
Consistência e frequência no conteúdo
Emily Cooper tinha uma conta no Instagram bem genérica (@emilycooper). Daí quando ela decide mudar seu perfil para @emilyinparis e a contar seu dia a dia parisiense, logo vê seu engajamento e seguidores crescerem. A jovem aposta em legendas e hashtags engraçadinhas e acaba colocando em prática as dicas e estratégicas que propõem para seus clientes.
Claro que as dicas acima são exemplos simplificados de como podemos trabalhar as redes sociais. Emily em Paris é uma série leve e descompromissada e não uma aula de marketing digital. Quem trabalha com digital há muito tempo vai achar as coisas bem óbvias, mas a intenção aqui é mostrar para um público geral.
E Emily, por favor, aprenda um pouco de francês para a próxima temporada!