Era uma vez “Sex and the City”

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Há 15 anos, conhecemos um grupo de amigas que mudou a maneira como as séries para mulher passaram a ser feitas. No dia 06 de junho de 1998 foi ao ar “Sex and the City”, com o primeiro episódio em que as personagens Carrie, Samantha e Miranda decidem ter relações sexuais assim como elas viam os homens tendo, de maneira casual, Charlotte é a única que se recusa no tipo de comportamento. Nascia aí, um programa que falava sobre sexo, relacionamentos, amizades e também moda paras mulheres cosmopolitas.

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As personagens ganharam visual extretamente apurado, principalmente a partir da 2ª temporada. A figurinista Patricia Field recheou o guarda-roupa das nova-iorquinas com as marcas mais incríveis e os maiores objetos de desejo do mundo da moda. Quem não se lembra o episódio que Samantha compra uma bolsa Fendi falsificada, que é roubada em seguida, ou ainda quando a loira decide usar sua influência para furar a fila de espera na Hermès e colocar as mãos em um Birkin. Existe também o episódio em que Carrie tem uma epifania e percebe que gastou 40 mil dólares em sapatos e não possui lugar pra morar.

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Se Carrie possui o visual mais fashionista e ousado, Miranda ganha ares mais tradicionais e sérios, Charlotte exibe figurino romântico e Samantha fica com as roupas sensuais e também coloridas.

Em 2004 foi ao ar o último episódio do seriado. Muitos fãs acharam que era um adeus, mas não poderiam imaginar que seria apenas um “até logo”. No ano de 2008 veio o primeiro filme e em 2010 chegou o segundo, para alegria dos fãs e tristeza também. A essência do programa tinha sido perdida, mas os longas serviram pelo menos como prêmio de consolação.