Steven Spielberg, em 1993, surpreendeu todo mundo e criou um universo repleto de dinossauros no filme Jurassic Park. Na trama, o filantropo John Hammond (Richard Attenborough) transforma em realidade um parque temático habitado por dinossauros criados a partir do DNA extraído de insetos preservados em âmbar pré-histórico. No local, localizado na Ilha Nublar, próxima à Costa Rica, um operário é atacado por um velociraptor e os investidores de Hammond exigem que um time de especialistas visite o parque para verificar a segurança do mesmo. Claro que tudo dá errado e um T-Rex gigante ataca os visitantes. Na sequência do longa original, Jurassic World, a história não poderia ser diferente.
Na produção de 2015, Chris Pratt é Owen Grady, um ex-militar que realiza pesquisas comportamentais com os Velociraptors. Em outro lugar da Ilha Nublar, o parque Jurassic World funciona a todo vapor há mais de dez anos. Para garantir que a atração continue a receber mais e mais visitantes, a equipe de geneticistas, liderada pelo Dr. Henry Wu (B.D. Wong) e coordenada por Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), decide criar uma nova atração: um dinossauro híbrido. Claro que a ideia não dá muito certo e esse é o mote da trama.
Assim, surge o Indominus rex, um animal capaz de raciocinar diferente dos outros e consegue fugir do seu cativeiro. Solto no parque, o dinossauro entra em contato com os habitantes da ilha e começa a espalhar o terror a humanos e répteis. As cenas de ação na medida certa, com pitadas de humor pra baixar a tensão, fazem do filme uma trama leve para toda família. Esqueça as continuações de Jurassic Park, em Jurassic World, o universo criado em 1993 volta com tudo, mas acaba por mostrar que a ambição humana pode ser o maior problema, mais uma vez.
PS: não deixem de procurar os easter eggs (não tão secretos assim) que fazem referência ao primeiro filme!