Vulgo “Manual ambulante de como dar declarações estúpidas em entrevistas”. Porque começou aqui, quando ela ficou famosa apenas por usar roupas curtas em um filme de robôs gigantes, e agora vamos todos torcer para acabar com a entrevista que ela fez com a Esquire, edição de fevereiro. Em mais uma apresentação de inteligência, Megan declarou que Marilyn Monroe era como Lindsay Lohan.
Traduzindo exatamente:
“Eu comecei a ler sobre ela e percebi que sua vida era incrivelmente difícil. É como quando você visualiza algo para o seu futuro. Eu não queria visualizar algo tão negativo. Ela não era poderosa naquele tempo. Ela era como Lindsay. Ela era uma atriz que não era confiável, que quase não era segura… Ela tinha todo o potencial do mundo, e isso foi desperdiçado. Não estou interessada em seguir esses passos.”
Achei uma afronta que alguém sequer usasse os nomes Lindsay Lohan e Marilyn Monroe na mesma sentença, mas Megan conseguiu, pra variar. E a mídia não deixou barato. O rebuliço em torno dessa entrevista (que tem partes ainda mais malucas, como o repórter comparando Megan à búfalos em extinção, e o fato de que ela acredita seriamente em leprachauns, aliens e monstros do pé grande) fez com que Megan usasse sua página no Facebook para desfazer o mal entendido. Assim:
“Ambas as mulheres eram atrizes abençoadas, cujo talento natural foi perdido entre o caos e escrutínio incessante da mídia acerca de suas escolhas de vida e suas dificuldades de atenderem agendas e estúdios. Eu queria que essa fosse uma comparação factual de duas mulheres com experiências similares em Hollywood.”
Fikdik, que Marilyn era depressiva, foi rejeitada pela mãe e praticamente usada por todos os homens da vida dela. Lindsay é só uma mimada que teve acesso a dinheiro e drogas demais, e juízo de menos.
Podia ficar calada, que lucrava mais.